Por aqui e por ali ...

Por aqui e por ali ...
Presente, num espaço magnífico e num tempo de esperança no futuro!

domingo, 30 de agosto de 2009

Musica em Agosto II

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AMIEIRA DO TEJO - NISA


Precisando o post anterior, foi na bonita terra de Amieira do Tejo, freguesia do concelho de Nisa, onde ontem estivemos presentes. Espectáculo integrado nas Festas da Freguesia e da Senhora da Sanguinheira.



Tocámos neste belo monumento nacional, um local magnifíco e cheio de significado histórico para aquela gente e para Portugal.




Podem encontrar mais informação por aqui:
http://amieiradotejo.blogspot.com/
http://jornaldenisa.blogspot.com/
http://concelhodenisa.blogspot.com/
http://amieiradotejo.home.sapo.pt/
http://cathedral.lnec.pt/portugues/amieira.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Amieira_do_Tejo


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sábado, 29 de agosto de 2009

Musica em Agosto

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Canto a Coimbra - Grupo de Fados e Canções de Coimbra

E lá vamos nós hoje até Nisa.
Deve, muito provavelmente, ser o último espectáculo deste verão.






Estamos todos a necessitar de recarregar as baterias. Nem todos têm ainda idade - e saúde - para saídas nocturnas contínuas.

Desde já uma palavra de especial agradecimento para o nosso amigo (Cantor e Guitarrista) Fernando Bogalho Simões.



Apesar dos seus muito afazeres, profissionais e pessoais, não quis deixar de nos ajudar.
Muito Obrigado, amigo.

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Breve Historial do Grupo

O Canto a Coimbra tem a sua génese em 2003, na altura integrado na vertente cultural da actividade do Clube Recreativo “O Vigor da Mocidade” de Fala – S. Martinho do Bispo (Coimbra), com o nome de Grupo de Fados do Vigor da Mocidade.
Os ensaios eram realizados na sede do próprio clube e coexistia com um grupo de Fados de Lisboa, partilhando também o nome.

No mesmo ano de 2003 é decidido alterar a sua designação para Grupo Amador de Fados “Fado Menor”, continuando a partilhar a sua formação com o Grupo de Fado de Lisboa. Faziam parte da “vertente” de Coimbra: Fernando Paulo e Fernando Geraldo, na guitarra portuguesa, Henrique Simões, na viola de fado e Fernando Simões, Mário Dias e Alfredo Lemos, no canto.

É com esta formação que é realizado o primeiro grande espectáculo, a 13 de Junho de 2003, em Antanhol – Coimbra, seguido de um outro em Setembro desse mesmo ano, no pavilhão do Vigor da Mocidade (Fala – Coimbra).
Pouco tempo depois e ainda no ano de 2003, a composição do grupo sofreu algumas alterações. Na guitarra portuguesa sai Fernando Geraldo e no canto, Hermínio Tomé substitui Mário Dias. O local de ensaios é também alterado em 2004, passando estes a decorrer na “Adega” da casa do Sr. Alfredo Lemos em S. Martinho do Bispo – Coimbra.

Em 2005 o nome do grupo sofreu a sua derradeira mutação, passando a partir dessa data a designar-se Canto a Coimbra – Grupo de Fados e Canções de Coimbra.

A partir desse ano a actividade do Grupo teve um acréscimo significativo, tendo vindo a realizar inúmeras actuações em festas, convívios e de animação em restaurantes, etc., contando sempre com a prestimosa colaboração, no canto, dos nossos amigos Alcides da Cruz e Fernando Simões, e nalguns espectáculos com o Grupo de Fados de S. Martinho (Fado de Lisboa).

Em 2007 (Setembro) realizámos um espectáculo na Sé Velha (Coimbra), local privilegiado e mítico para o Fado e a Canção de Coimbra.

O Grupo orgulha-se de, graças a um espírito investigador e criativo, ter composto alguns temas inéditos e que são, além do Indicativo musical, os fados Amor Eterno, Saudade Quanta Saudade e Coimbra Meu Amor, num CD entretanto registados.


O «Fado de Coimbra»
«é uma canção terna, docemente saudosista, mas jovem no seu vigor, no idealismo das atitudes, na esperança dum amor realizável que se oferece, ao mesmo tempo espontâneo e elaborado, de melodia bem contornada e, simultaneamente, um pouco rebuscada e, por vezes patente.» – Francisco Faria.


Coimbra, Abril de 2008


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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Liderança

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Liderança e Gestão - Cinco lições de ouro.


Lição No.1 - Gestão do Conhecimento
Um homem entra no banho enquanto a sua mulher acaba de sair dele e se enxuga. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender, a mulher desiste, enrola-se na toalha e desce as escadas. Quando abre a porta, vê o vizinho Bob na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Bob diz:
- Dou-lhe 800 € se deixar cair essa toalha.
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua. Bob, então, entrega-lhe os 800 € prometidos e vai-se embora. Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher enrola-se novamente na toalha e volta para o quarto. Quando entra no quarto, o marido grita do chuveiro:
- Quem era?
- Era o Bob, o vizinho da casa ao lado - diz ela.
- Óptimo! Deu-te os 800 € que me estava a dever?

Moral da história:
Se compartilhares informações a tempo podes evitar exposições desnecessárias!!!


Lição No.2 - Chefia e Liderança
Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo. Esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um génio. O génio diz:
- Só posso conceder três desejos, por isso, concederei um a cada um de vós.
- Eu primeiro, eu primeiro - grita um dos funcionários - Queria estar nas Bahamas a pilotar um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida!
Puf! E lá se foi.
O outro funcionário apressa-se a fazer o seu pedido:
- Quero estar no Havaí com o amor da minha vida e um provimento interminável de pinas coladas!
Puf e lá se foi.
- Agora você - diz o génio para o gerente.
- Quero que aqueles dois voltem ao escritório logo depois do almoço - diz o gerente.

Moral da História:
Deixe sempre o seu chefe falar primeiro .


Lição Nº 3 - Zona de Conforto
Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:
- Posso sentar-me como tu e não fazer nada o dia inteiro?
O corvo responde:
- Claro, por que não?
O coelho senta-se no chão, debaixo da árvore e relaxa. De repente, uma raposa aparece e come o coelho.

Moral da História:
Para ficares sentado sem fazeres nada deves estar sentado bem no alto.



Lição Nº 4 - Motivação
Em África, todas as manhãs, uma gazela ao acordar, sabe que deve conseguir correr mais do que o leão se se quiser manter viva.
Todas as manhãs, o leão acorda e sabe que deverá correr mais do que a gazela se não quiser morrer de fome.

Moral da História:
Pouco importa se és gazela ou leão, quando o sol nascer deves começar a correr.



Lição Nº 5 - Criatividade
Um fazendeiro resolve colher alguns frutos da sua propriedade. Pega num balde vazio e segue para o pomar. No caminho, ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provavelmente invadiram as suas terras. Ao aproximar-se lentamente, observa várias raparigas nuas banhando-se na lagoa. Quando elas se apercebem da sua presença, nadam até à parte mais profunda da lagoa e gritam:
- Nós não vamos sair daqui enquanto não se for embora.
O fazendeiro responde:
- Não vim aqui para vos espreitar, só vim dar de comer aos jacarés !

Moral da História:
É a criatividade que faz a diferença na hora de atingirmos os nossos objectivos.



Fonte: Recebido via email.

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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Bandeiras Signal Bip

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Novas Bandeiras Signal Bip.


Recebi um email do Inácio Pereira (Fafe) que solicita a divulgação desta noticia, relacionada com a possibilidade de aquisição de um novo modelo das Bandeiras Signal Bip (ver imagens abaixo reproduzidas).

Faço notar que apenas me limito a satisfazer um pedido de um amigo e também porque considero este um precioso auxiliar da Equipa de Arbitragem.
De todas as formas, todo e qualquer contacto/dúvida/outro, deve ser colocado à pessoa (e contactos) abaixo mencionados.

Naturalmente que declino toda e qualquer responsabilidade nas eventuais futuras transacções que se vierem a realizar. Que fique bem claro!





ASSIM (e transcrevo o conteúdo do email recebido),
Quem estiver interessado em adquirir este novo modelo de bandeiras electrónicas novas (Sem antenas e com sistema de rotatividade de cabo, impedindo que o pano se enrole a este), deve contactar:

Hélder Miguel Azevedo Malheiro
Telemóvel: 00351 966 874 713
helder_malheiro@yahoo.com
malheiro_helder@hotmail.com
http://malheirohelder.hi5.com


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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Questão Técnica - II

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Grande penalidade em tempo normal de jogo.

O árbitro, após verificar que todos os elementos (incluindo o marcador e o guarda-redes) se encontram nas posições correctas e legais, apitou para a sua marcação.

Entretanto, antes que a bola entre em jogo, acontece o que a imagem seguinte documenta.





Questão: O que deve fazer o árbitro?


Nota: Aparentemente, pela imagem parada, o árbitro estará a olhar na direcção dos jogadores.

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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Ad personam

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Arthur Schopenhauer

Não consigo resistir a partilhar.


No texto "A arte de ter sempre razão", são elencados um conjunto de tópicos ou estratagemas (truques...) que podem (e devem) ser utilizados pelos oponentes de um debate. São 38 no total e o mais importante é mesmo o último.

Neste texto, Schopenhauer faz uma distinção bastante interessante. Uma coisa é argumentar ad hominem, outra é argumentar ad personam.

A primeira consiste em partir das proposições aceites pelo oponente e procurar demonstrar que estão em contradição com outras proposições que ele já concedeu, ou que têm consequências absurdas, ou que são desmentidas por um exemplum in contrarium, ou que simplesmente não são prova do que ele pretende provar.

Isso é diferente de argumentar ad rem, ou seja, de procurar a verdade sobre um dado tema independentemente das concessões do oponente com quem se discute.

Mas argumentar ad personam é ainda outra coisa diferente: neste caso, trata-se de renunciar a todo o tipo de argumentação racional (mesmo que sofística) e atacar simplesmente a pessoa que se pretende levar de vencida. A relação entre o assunto em causa e as características dessa pessoa é obviamente acidental. Pode até tratar-se da pior pessoa do mundo — isso, por si só, nunca implica que não tenha razão. Mas o estratagema de argumentar ad personam consiste precisamente em fazer crer nesse tipo de implicação — em fazer crer que do facto de uma pessoa ter estas ou aquelas características (comprovadas ou não) resulta necessariamente que ela não pode ter razão no assunto que se está a discutir.

A desonestidade intelectual desta forma de argumentar não impede aqueles que a praticam de falar em nome da “ética”.

Infelizmente, estou convencido de que muita gente continua a perfilhar (e a praticar) este último tipo e que aposta tudo na argumentação ad personam.

Quem já abdicou há muito de qualquer tipo de argumentação ad rem, vê-se claramente no facto de basear o seu discurso na absurda ficção de que não há relação entre o que pretende demonstrar/convencer e a realidade que o rodeia, mesmo que (e ainda) consiga reconhecer que errou.


Fontes:
"Roubado" e composto a partir de:
http://simplex.blogs.sapo.pt/139467.html
e também de:
http://cigalhos.blogspot.com/2008/06/arte-de-ter-sempre-razo.html

Outros sites a visitar:
http://plato.stanford.edu/entries/schopenhauer/
http://www.puc-rio.br/pibic/relatorio_resumo2008/resumos/ccs/dir/j_caetano.pdf
http://compare.buscape.com.br/a-arte-de-ter-razao-arthur-schopenhauer-8533621124.html


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Curiosidade

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CURIOSIDADE ... Curiosa!

Nesta cassete ("cartridge") de que não sei, nem consegui obter, a data de edição (edição made in USA) de Fados de Coimbra, consigo vislumbrar (pela leitura dos documentos de apoio) um conjunto apreciável de curiosidades, curiosas!!!!





Senão reparem:
  • A edição é de Fados de Coimbra;
  • O Trio de Guitarras que gravou as peças é o Trio de Guitarras de Fontes Rocha (Lisboa);
  • Os "fadistas" deviam ser do melhor para a época, pois senão vejamos:
- José Borges, nasceu em Lisboa e no hobby do canto, ganhou um concurso e "pimba", a sua especialidade já era cantar Fados de Coimbra;
- Plinio Sérgio, nasceu no Barreiro, já canta desde 1951, participou em inúmeros programas de TV (que julgo só nasceu em PT em finais dos anos 60) e rádio e "especializou-se" em cantar Fados de Coimbra;
- Valentina Félix, nasceu no Algarve, começou a carreira de cantora aos 17 anos (apesar de nesta altura já ser uma das mais novas cantoras profisisonais de Lisboa) num grupo de Jazz e agora deu em cantora de Fado de Coimbra.



Da Track List constam assim 12 peças, algumas delas hoje em dia clássicos do fado/canção de Coimbra.

Não sei a qualidade das músicas, nem da gravação (que suponho para a época devia ser boa - aliás já diz ser Stereophonic), apesar de no site referido abaixo (fonte) se conseguir ouvir um excerto (pequeno) de cada peça, mas não custa nada a acreditar que pelo sexteto que nelas participou, devia ser do melhor que existia em Lisboa, a cantar Fado de Coimbra ....

Reparem pois como o Fado ou Canção de Coimbra desde sempre foi tratado.
Apesar de ser um "produto" apetecível ...


Fonte: http://www.folkways.si.edu/albumdetails.aspx?itemid=2574

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domingo, 16 de agosto de 2009

SER vs NÃO SER

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Vem a propósito do tempo de estudo em que nos encontramos todos.

O Golo aqui mostrado foi ou não obtido legalmente (ver primeiro o vídeo até ao fim)?
Alguém quer mandar uns bitaites????








O quinto (ou sexto) Árbitro dava aqui alguma ajuda, ou não???

Dica: Segundo as Leis do Jogo e a Interpretação das Leis do Jogo e Linhas Orientadoras para Árbitros, quando deve o árbitro apitar para a marcação de um pontapé de canto?

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sábado, 15 de agosto de 2009

Quadro Observadores

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OBSERVADORES FUTEBOL 11 - F. P. F.


O Quadro de Observadores de Árbitros de Futebol de 11 da Federação Portuguesa de Futebol, para a época 2009/2010, engloba os seguintes Observadores filiados na A. F. Coimbra:


1ª Categoria Nacional
  • António José Santos Brandão
  • António Manuel Soares Pinto
  • Carlos Ferreira Carvalho
  • José Pereira Carvalho
  • Luís Alberto Duarte Ferreira
  • Paulo Sérgio Lapo Ferreira


2ª Categoria Nacional
  • António Manuel Ferreira Cabelo
  • Fernando Jorge Nunes Cordeiro
  • Fernando Paulo Duarte Ferreira
  • José Agostinho Silva Rodrigues

De referir que o Quadro da 1ª Categoria é composto por 30 elementos e o da 2ª Categoria por 60 elementos.
O que, estatisticamente, nos permite afirmar que:
  • 20% dos Observadores da 1ª Categoria, são de Coimbra
  • 11% dos Observadores da F.P.F., são de Coimbra.

Realidade "agradável" para a Arbitragem Coimbrã.
Assim fossem todas as outras Categorias.


Fonte: C.O. da F.P.F. nr 5 de 1/7/2009 disponível em
http://www.fpf.pt/portal/page/portal/PORTAL_FUTEBOL/FEDERACAO/COMUNICADOS/ARBITRAGEM

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domingo, 2 de agosto de 2009

Antologia do Fado de Coimbra

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No PORTO!
Para ser mais exacto, na Casa da Música.

«O Fado (ou Canção) de Coimbra é tanto mais de Coimbra quanto mais de toda a parte, tanto mais nosso quanto mais de todos.»

Manuel Alegre




“Há sem duvida um estilo próprio na forma e na interpretação deste tipo musical, no trinar das cordas, nos compassos, nas aportações do canto, na diversidade de interpretação, nos ritmos e nas métricas - “o Fado de Coimbra”.”

“Há sem dúvida momentos definidos e identificativos que marcaram a diferença e que levaram características próprias do fado e muito particularmente deste tipo de fado – por exemplo, a geração de 60 e 70.”

“A canção que vem do mais popular e do mais erudito e que conjuga em si o maior numero de variantes e sub-estilos sem por isso ter deixado a sua identidade própria.”

Nuno Oliveira


"Nessa amálgama de costumes inclui-se a música de matriz coimbrã, (expressão usada pelo Dr. Luiz Goes), que se deu a conhecer ao mundo como Fado de Coimbra.

Essa música que transpõe as origens dos diversos estudantes para um local, cujo sentimento-mor é a saudade, vai sobreviver ao longo dos tempos numa penumbra marginal ao resto da sociedade, passando a ser um estilo musical quase específico do micro cosmos universitário.”

Victor Serralva


O projecto preconiza uma viagem pelo Fado enquanto estilo de canção, pelas suas origens até a novas tendências de o cantar e ver eternizado, passando pelos vários momentos e gerações, pelas tendências e pela presença de individualidades musicais que o marcaram e o identificaram.

O projecto “antologia do fado”, que não se resume apenas a um espectáculo, mas sim á mobilização de toda a massa estudantil da academia do Porto, tem ganho contornos e dimensão que, para alem de ultrapassar as nossas expectativas iniciais, torna-se numa responsabilidade acrescida perante as pessoas e entidades envolvidas, bem como por consequência nos merece um acrescido empenho.


Fonte:
http://antologiadofado.blogspot.com
http://www.portaldofado.net/index.php?option=com_content&task=view&id=1294&Itemid=67
http://www.canalup.tv/?menu=vp&id_video=1666#default

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