Canto a Coimbra - Grupo de Fados e Canções de Coimbra
E lá vamos nós hoje até Nisa.
Deve, muito provavelmente, ser o último espectáculo deste verão.
Deve, muito provavelmente, ser o último espectáculo deste verão.
Estamos todos a necessitar de recarregar as baterias. Nem todos têm ainda idade - e saúde - para saídas nocturnas contínuas.
Desde já uma palavra de especial agradecimento para o nosso amigo (Cantor e Guitarrista) Fernando Bogalho Simões.
Apesar dos seus muito afazeres, profissionais e pessoais, não quis deixar de nos ajudar.
Muito Obrigado, amigo.
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Breve Historial do Grupo
O Canto a Coimbra tem a sua génese em 2003, na altura integrado na vertente cultural da actividade do Clube Recreativo “O Vigor da Mocidade” de Fala – S. Martinho do Bispo (Coimbra), com o nome de Grupo de Fados do Vigor da Mocidade.
Os ensaios eram realizados na sede do próprio clube e coexistia com um grupo de Fados de Lisboa, partilhando também o nome.
No mesmo ano de 2003 é decidido alterar a sua designação para Grupo Amador de Fados “Fado Menor”, continuando a partilhar a sua formação com o Grupo de Fado de Lisboa. Faziam parte da “vertente” de Coimbra: Fernando Paulo e Fernando Geraldo, na guitarra portuguesa, Henrique Simões, na viola de fado e Fernando Simões, Mário Dias e Alfredo Lemos, no canto.
É com esta formação que é realizado o primeiro grande espectáculo, a 13 de Junho de 2003, em Antanhol – Coimbra, seguido de um outro em Setembro desse mesmo ano, no pavilhão do Vigor da Mocidade (Fala – Coimbra).
Pouco tempo depois e ainda no ano de 2003, a composição do grupo sofreu algumas alterações. Na guitarra portuguesa sai Fernando Geraldo e no canto, Hermínio Tomé substitui Mário Dias. O local de ensaios é também alterado em 2004, passando estes a decorrer na “Adega” da casa do Sr. Alfredo Lemos em S. Martinho do Bispo – Coimbra.
Em 2005 o nome do grupo sofreu a sua derradeira mutação, passando a partir dessa data a designar-se Canto a Coimbra – Grupo de Fados e Canções de Coimbra.
A partir desse ano a actividade do Grupo teve um acréscimo significativo, tendo vindo a realizar inúmeras actuações em festas, convívios e de animação em restaurantes, etc., contando sempre com a prestimosa colaboração, no canto, dos nossos amigos Alcides da Cruz e Fernando Simões, e nalguns espectáculos com o Grupo de Fados de S. Martinho (Fado de Lisboa).
Em 2007 (Setembro) realizámos um espectáculo na Sé Velha (Coimbra), local privilegiado e mítico para o Fado e a Canção de Coimbra.
O Grupo orgulha-se de, graças a um espírito investigador e criativo, ter composto alguns temas inéditos e que são, além do Indicativo musical, os fados Amor Eterno, Saudade Quanta Saudade e Coimbra Meu Amor, num CD entretanto registados.
O «Fado de Coimbra»
«é uma canção terna, docemente saudosista, mas jovem no seu vigor, no idealismo das atitudes, na esperança dum amor realizável que se oferece, ao mesmo tempo espontâneo e elaborado, de melodia bem contornada e, simultaneamente, um pouco rebuscada e, por vezes patente.» – Francisco Faria.
O Canto a Coimbra tem a sua génese em 2003, na altura integrado na vertente cultural da actividade do Clube Recreativo “O Vigor da Mocidade” de Fala – S. Martinho do Bispo (Coimbra), com o nome de Grupo de Fados do Vigor da Mocidade.
Os ensaios eram realizados na sede do próprio clube e coexistia com um grupo de Fados de Lisboa, partilhando também o nome.
No mesmo ano de 2003 é decidido alterar a sua designação para Grupo Amador de Fados “Fado Menor”, continuando a partilhar a sua formação com o Grupo de Fado de Lisboa. Faziam parte da “vertente” de Coimbra: Fernando Paulo e Fernando Geraldo, na guitarra portuguesa, Henrique Simões, na viola de fado e Fernando Simões, Mário Dias e Alfredo Lemos, no canto.
É com esta formação que é realizado o primeiro grande espectáculo, a 13 de Junho de 2003, em Antanhol – Coimbra, seguido de um outro em Setembro desse mesmo ano, no pavilhão do Vigor da Mocidade (Fala – Coimbra).
Pouco tempo depois e ainda no ano de 2003, a composição do grupo sofreu algumas alterações. Na guitarra portuguesa sai Fernando Geraldo e no canto, Hermínio Tomé substitui Mário Dias. O local de ensaios é também alterado em 2004, passando estes a decorrer na “Adega” da casa do Sr. Alfredo Lemos em S. Martinho do Bispo – Coimbra.
Em 2005 o nome do grupo sofreu a sua derradeira mutação, passando a partir dessa data a designar-se Canto a Coimbra – Grupo de Fados e Canções de Coimbra.
A partir desse ano a actividade do Grupo teve um acréscimo significativo, tendo vindo a realizar inúmeras actuações em festas, convívios e de animação em restaurantes, etc., contando sempre com a prestimosa colaboração, no canto, dos nossos amigos Alcides da Cruz e Fernando Simões, e nalguns espectáculos com o Grupo de Fados de S. Martinho (Fado de Lisboa).
Em 2007 (Setembro) realizámos um espectáculo na Sé Velha (Coimbra), local privilegiado e mítico para o Fado e a Canção de Coimbra.
O Grupo orgulha-se de, graças a um espírito investigador e criativo, ter composto alguns temas inéditos e que são, além do Indicativo musical, os fados Amor Eterno, Saudade Quanta Saudade e Coimbra Meu Amor, num CD entretanto registados.
O «Fado de Coimbra»
«é uma canção terna, docemente saudosista, mas jovem no seu vigor, no idealismo das atitudes, na esperança dum amor realizável que se oferece, ao mesmo tempo espontâneo e elaborado, de melodia bem contornada e, simultaneamente, um pouco rebuscada e, por vezes patente.» – Francisco Faria.
Coimbra, Abril de 2008
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