Por aqui e por ali ...

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Presente, num espaço magnífico e num tempo de esperança no futuro!

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Passes ... Sociais???

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Alguém me pode explicar, por favor, porque é que só existem passes sociais, pagos por todos nós, em Lisboa e Porto?

E o resto deste retângulo á beira mar plantado, não precisa de apoio social?

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

FPF - Eleição Delegados

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Porque fui alertado para esta situação, deixo à vossa consideração o conteúdo do Artº 23 dos Estatutos da FPF em vigor.











  



«Artigo 23º Incompatibilidades

1. Fora dos casos especialmente previstos nos presentes Estatutos e no Regulamento Eleitoral da FPF, é incompatível com a função de titular de órgão social da Federação Portuguesa de Futebol, a intervenção directa ou indirecta em contratos celebrados com a FPF, o exercício na FPF de outro cargo eleito ou por inerência bem como a sua cumulação com o exercício da actividade de dirigente de clube ou sociedade desportiva ou de associação, árbitro, jogador, treinador ou de qualquer outro agente desportivo no activo.

2. Salvo os delegados por inerência é incompatível com a função de delegado a sua cumulação com o exercício da actividade de dirigente de clube ou sociedade desportiva, árbitro, jogador, treinador ou de dirigente de qualquer outro sócio da FPF seja ordinário ou por filiação.»



Acho que mais vale prevenir .... do que remediar!

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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

CA AFC - CAT F11

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Comissão de Apoio Técnico de Futebol de 11


Após convite do Sr. Presidente do Conselho de Arbitragem da AFC, aceitei integrar a respectiva Comissão de Apoio Técnico de Futebol de 11.

Faço-o, antes de mais de espírito aberto e com o objectivo principal de poder retribuir algo à Arbitragem (que já tanto me deu).

E assim, dentro das minhas possibilidades e limitações - de saber e de disponibilidade pessoal - estarei ao serviço da Arbitragem, de Coimbra (mas não só), e não de pessoas, organismos/instituições ou interesses particulares e apenas continuarei, enquanto sentir que posso desempenhar cabalmente a função que me for confiada e que tenho plena liberdade e independência de acção, técnica e ético/moral.

A ver vamos se serei capaz de ultrapassar mais este desafio.

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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

COIMBRA

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Cidade de ruas estreitas, pátios, escadinhas e arcos medievais, Coimbra foi berço de nascimento de seis reis de Portugal e da Primeira Dinastia, assim como da primeira Universidade do País e uma das mais antigas da Europa.

Os Romanos chamaram à cidade, que se erguia pela colina sobre o Rio Mondego, Aeminium. Mais tarde, com o aumento da sua importância passou a ser sede de Diocese, substituindo a cidade romana Conímbriga, donde derivou o seu novo nome. Em 711 os mouros chegaram à Península Ibérica, e Coimbra não foi esquecida. Torna-se, então, um importante entreposto comercial entre o norte cristão e o sul árabe, com uma forte comunidade moçárabe. Em 871 torna-se Condado de Coimbra mas apenas em 1064 a cidade é definitivamente reconquistada por Fernando Magno de Leão.

Coimbra renasce e torna-se a cidade mais importante abaixo do rio Douro, capital de um vasto condado governado pelo moçárabe Sesnando. Com o Condado Portucalense, o conde D. Henrique e a rainha D. Teresa fazem dela a sua residência, e viria a ser na segurança das suas muralhas que alguns autores pensam que nasceu o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, que fez dela a capital do condado, substituindo Guimarães (é aliás esta mudança da capital para os campos do Mondego que se virá a revelar vital para viabilizar a independência do novo país, a todos os níveis: económico, político e social). Qualidade que Coimbra conservará até 1255, quando a capital passa a ser Lisboa.

No século XII, Coimbra apresentava já uma estrutura urbana, dividida entre a cidade alta, designada por Alta ou Almedina, onde viviam os aristocratas, os clérigos e, mais tarde, os estudantes, e a Baixa, do comércio, do artesanto e dos bairros ribeirinhos.

Desde meados do século XVI que a história da cidade passa a girar em torno à história da Universidade de Coimbra, sendo apenas já no século XIX que a cidade se começa a expandir para além do seu casco muralhado, que chega mesmo a desaparecer com a reformas levadas a cabo pelo Marquês de Pombal.
Em 1560 é criado o Tribunal da Inquisição de Coimbra, que viria a ser extinto em 1821 juntamente com os de Lisboa e Évora.

A primeira metade do século XIX traz tempos difíceis para Coimbra, com a ocupação da cidade pelas tropas de Junot e Massena, durante a invasão francesa e, posteriormente, a extinção das ordens religiosas. No entanto, na segunda metade de oitocentos, a cidade viria a recuperar o esplendor perdido – em 1856 surge o primeiro telégrafo eléctrico na cidade e a iluminação a gás, em 1864 é inaugurado o caminho-de-ferro e 11 anos depois nasce a ponte férrea sobre as águas do rio Mondego.

Com a Universidade como referência inultrapassável, desta surgem movimentos estudantis, de cariz quer político, quer cultural, quer social. Muitos desses movimentos e entidades não resistiram ao passar dos anos, mas outros ainda hoje resistem com vigor ao passar dos anos.

Da Univesidade surgiram e resistem ainda hoje em plena actividade primeiro o Orfeon Académico de Coimbra, em 1880, o mais antigo coro do país, a própria Associação Académica de Coimbra, em 1887, e a Tuna Académica da Universidade de Coimbra, em 1888. Com o passar dos anos, inúmeros outros organismos foram surgindo. Com presença em três séculos e um peso social e cultural imenso, o Orfeon Académico de Coimbra representou o país um pouco por todo o mundo, em todos os continentes, levando a música coral portuguesa e o Fado de Coimbra a todo o mundo.


Fonte: http://calhabecirculacao.blogspot.com

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