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De muita qualidade esta reflexão ...
E porque não um pouco de paz e sossego?
Fonte: Enviado por email.
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* Que observa com atenção, atento. Que revela agudeza de espírito e rapidez de compreensão, perspicaz. Cumpridor. Crítico, censor. Que assiste, espetador. (Do latim "observatóre", «id.»). Fonte: www.infopedia.pt
Por aqui e por ali ...
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Numa prova de entrada para a Universidade ...
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Questão :
- Interpretar o seguinte trecho de um poema de Luís de Camões:
"Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer".
Uma aluna deu a sua interpretação:
"Ah Camões, se vivesses hoje em dia,
tomarias uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Comprarias um computador,
consultarias a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo!"
Teve nota máxima. Foi a primeira vez, depois de mais de 500 anos, que alguém entendeu qual era a ideia de Luís de Camões ...!
Fonte: Enviado por email ....:- Interpretar o seguinte trecho de um poema de Luís de Camões:
"Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer".
Uma aluna deu a sua interpretação:
"Ah Camões, se vivesses hoje em dia,
tomarias uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Comprarias um computador,
consultarias a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo!"
Teve nota máxima. Foi a primeira vez, depois de mais de 500 anos, que alguém entendeu qual era a ideia de Luís de Camões ...!
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sexta-feira, 17 de julho de 2009
Do meu Baú...
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Ao remexer nalguns papéis com mais tempo de existência (velhos), encontrei esta preciosidade.
O que vem provar que já ando a correr desde, pelo menos, 1976 ....
O que vem provar que já ando a correr desde, pelo menos, 1976 ....
Para onde e com quem ... não sei.
Reparem bem no nome do ministério e lembrem-se de que ano estamos a falar e da época que se vivia.
Já agora, reparem também no nome da secretaria de estado.
Outros tempos ... outras vontades!!!!
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domingo, 12 de julho de 2009
Livro de Curso (I)
Os nossos Carros que desfilaram no Cortejo da Queima das Fitas da Universidade de Coimbra, em Maio de 1991.
ELECTROCONTUSÃO
LIGAÇÕES PERIGOSAS
Há sempre alguém que resiste ...
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Consultar (entre muitos outros): http://cvc.instituto-camoes.pt/poemasemana/05/01.html
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Poema de Manuel Alegre.
Música de António Portugal.
Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.
Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.
Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.
Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.
Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio -- é tudo o que tem
quem vive na servidão.
Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.
E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.
Vi minha pátria na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.
Vi navios a partir
(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir
(verdes folhas verdes mágoas).
Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.
E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.
Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.
E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.
Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
Música de António Portugal.
Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.
Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.
Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.
Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.
Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio -- é tudo o que tem
quem vive na servidão.
Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.
E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.
Vi minha pátria na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.
Vi navios a partir
(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir
(verdes folhas verdes mágoas).
Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.
E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.
Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.
E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.
Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.
há sempre alguém que diz não.
Consultar (entre muitos outros): http://cvc.instituto-camoes.pt/poemasemana/05/01.html
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sábado, 11 de julho de 2009
Are leaders born or bred?
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Segundo James Hunter, existem sete Fontes de Poder. Numa tradução livre do inglês, as 7 Fontes do Poder são:
Este é o título de um artigo escrito por Amin Rajan, um dos maiores especialistas mundiais em Leadership, consultor e autor de inúmeros livros e artigos sobre o tema, ou com ele relacionado.
Apresento de seguida um pequeno resumo desse texto.
«Since Aristotle, this question has dominated the debate on how to develop leaders. Based on structured interviews with 50 prominent leaders, Leading People came to two conclusions.
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Algumas ideias chave, anotadas ao "correr da pena" durante um seminário sobre Leadership, a que tive o prazer de assistir a semana passada em Lisboa:
- O Leader alinha e mobiliza
- Gerir - Gerem-se coisas
- Liderar - Lideram-se pessoas
Segundo James Hunter, existem sete Fontes de Poder. Numa tradução livre do inglês, as 7 Fontes do Poder são:
- Especialista (poder da competência)
- Remuneratório (poder monetário)
- Legitimado (hierarquia de uma empresa, por ex)
- Imagem/Referência (carisma)
- Coercivo (penalizador)
- Informação (saber)
- Ligações ("cunhas"/familiares)
Are Leaders Born or Bred?
Este é o título de um artigo escrito por Amin Rajan, um dos maiores especialistas mundiais em Leadership, consultor e autor de inúmeros livros e artigos sobre o tema, ou com ele relacionado.
Apresento de seguida um pequeno resumo desse texto.
«Since Aristotle, this question has dominated the debate on how to develop leaders. Based on structured interviews with 50 prominent leaders, Leading People came to two conclusions.
FIRST, leadership is not a divine gift for the blessed few. It is an art that can be learnt by many. So, leaders are born first... and then bred. Genetic endowment may be a factor. But leadership attributes are unquestionably influenced by number of forces in a individual´s lifetime. Furthermore, the forces in adulthood are just as important as in childhood.
Underlying this argument is a view that the potential to lead is far more prevalent. Yet everyone cannot be a leader. Some may not possess enough skills or emotional strength. Some may do so, but lack te necessary motivation. Some may have the ability and will, but lack the necessary opportunities. Hence, the rarity of leadership is a mater of:
- negotiated development, rather then a dearth of unique talents
- special situations, rather than pre-ordained paths.
SECOND, according to the leaders interviwed, there are five myths wich need to be exposed:
- Leadership is a rare skill. Everyone has leadership potential, just as everyone has some ability at running and acting. The skill is possessed by a majority but used by a minority.
- Leaders are born, not made. Major capacities of leadership can be learnt, if the basic desire to learn is there. They can be taught to everyone and denied to no one.
- Leaders are charismatic. Some are, most are not. also, charisma is the result of effective leadership, not the other way round.
- Leadership exists only at the top of an organisation. The larger the organisation, the more leadership roles it is likely to have at all levels.
- The leader controls, directs and manipulates. In today´s business, leadership is about aligning the organisation´s energies behind the agreed goals. The more powerful a leader, the more powerless s/he is.»
Alguns sites a consultar:
- http://www.speakers.co.uk/csaWeb/speaker,AMIRAJ
- http://www.windsorleadershiptrust.org.uk/en/1/arajan.html
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segunda-feira, 6 de julho de 2009
Finalmente...
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Segunda-Feira, 06 Julho 2009
Foi convocada a Assembleia Geral da FPF - 18JULHO2009 (Sábado).
AG convocada
Segunda-Feira, 06 Julho 2009
Na sequência das várias comunicações remetidas aos sócios Ordinários da FPF e informações prestadas quer nas Assembleias Gerais entretanto realizadas quer na reunião geral efectuada para discussão deste documento, a Direcção apresenta à Assembleia Geral, que se realizará pelas 10h00 do dia 18 de Julho, na sede do organismo que tutela o futebol em Portugal, a proposta dos novos Estatutos da Federação Portuguesa de Futebol, elaborada com base nos Estatutos Standard da FIFA e UEFA e nas informações colhidas no âmbito do Conselho Nacional do Desporto aquando a discussão das alterações ao Regime jurídico das Federações Desportivas.
Em 28.12.2007 a FPF recebeu a Circular nº. 1129 da FIFA, que impunha às Federações a obrigação de adaptar os seus Estatutos aos Estatutos Standard e ao Código Eleitoral da FIFA, aprovados em reunião do Comité Executivo deste organismo a 29.10.2007.
Tal trabalho iniciou-se então procedendo-se à revisão dos Estatutos da FPF, tendo por base os documentos orientadores da FIFA, da UEFA e a proposta do RJFD entretanto tornada pública.
A Proposta que agora é colocada a apreciação e votação mereceu, de resto, a concordância daqueles dois organismos internacionais aos quais está a FPF vinculada.
Com a publicação do novo Regime Jurídico das Federações Desportivas, o que sucedeu a 31 de Dezembro de 2008, foi possível confirmar a legalidade do documento que agora apresentamos.
Para efeitos quer do cumprimento Lei Portuguesa, quer do cumprimento das obrigações de filiação da FPF na FIFA e UEFA, é necessário aprovar as alterações aos Estatutos da FPF, pois só assim o documento orientador da FPF estará em conformidade com as imposições destas instâncias internacionais, evitando a aplicação de sanções que podem por em causa a participação das nossas Selecções e dos nossos Clubes em competições internacionais, bem como evitar procedimento tendente ao cancelamento da Utilidade Publica Desportiva, com os inconvenientes daqui resultantes.
O Regulamento Eleitoral é um dos instrumentos indispensáveis para a execução das alterações propostas aos estatutos da FPF, aliás, várias vezes referido no texto deste documento, não sendo possível dar seguimento à aplicação dos aludidos Estatutos sem que este documento esteja também ele aprovado. É um instrumento que permitirá desencadernar a reformulação do edifício Federativo no que diz respeito à forma e mecanismo de eleição dos órgãos sociais da FPF, sendo que a aprovação deste documento está directamente relacionada com a aprovação das alterações aos Estatutos previstas no Ponto I da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral.
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Em 28.12.2007 a FPF recebeu a Circular nº. 1129 da FIFA, que impunha às Federações a obrigação de adaptar os seus Estatutos aos Estatutos Standard e ao Código Eleitoral da FIFA, aprovados em reunião do Comité Executivo deste organismo a 29.10.2007.
Tal trabalho iniciou-se então procedendo-se à revisão dos Estatutos da FPF, tendo por base os documentos orientadores da FIFA, da UEFA e a proposta do RJFD entretanto tornada pública.
A Proposta que agora é colocada a apreciação e votação mereceu, de resto, a concordância daqueles dois organismos internacionais aos quais está a FPF vinculada.
Com a publicação do novo Regime Jurídico das Federações Desportivas, o que sucedeu a 31 de Dezembro de 2008, foi possível confirmar a legalidade do documento que agora apresentamos.
Para efeitos quer do cumprimento Lei Portuguesa, quer do cumprimento das obrigações de filiação da FPF na FIFA e UEFA, é necessário aprovar as alterações aos Estatutos da FPF, pois só assim o documento orientador da FPF estará em conformidade com as imposições destas instâncias internacionais, evitando a aplicação de sanções que podem por em causa a participação das nossas Selecções e dos nossos Clubes em competições internacionais, bem como evitar procedimento tendente ao cancelamento da Utilidade Publica Desportiva, com os inconvenientes daqui resultantes.
O Regulamento Eleitoral é um dos instrumentos indispensáveis para a execução das alterações propostas aos estatutos da FPF, aliás, várias vezes referido no texto deste documento, não sendo possível dar seguimento à aplicação dos aludidos Estatutos sem que este documento esteja também ele aprovado. É um instrumento que permitirá desencadernar a reformulação do edifício Federativo no que diz respeito à forma e mecanismo de eleição dos órgãos sociais da FPF, sendo que a aprovação deste documento está directamente relacionada com a aprovação das alterações aos Estatutos previstas no Ponto I da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral.
Fonte: http://www.fpf.pt/portal/page/portal/PORTAL_FUTEBOL/FEDERACAO/NOTICIA?notid=5698858
sábado, 4 de julho de 2009
A ler ou reler...
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Podem aceder à revista em: http://www.iefp.pt/iefp/publicacoes/Dirigir/Paginas/Home.aspx
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A revista DIRIGIR, editada pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, é sempre muito rica em conteúdos interessantes.
A edição de ABR-JUN, nr 106, é dedicada à Gestão de Projectos. Uma área fundamental para as empresas de sucesso.
Partilho aliás da opinião do seu Director que afirma ter «... a convicção de que uma eficaz Gestão de Projectos é fundamental para aumentar a competitividade de uma empresa e o bom desempenho de qualquer Organização.».
Esta edição traz também uma secção muito interessante com dados sobre a eco-inovação:
Partilho aliás da opinião do seu Director que afirma ter «... a convicção de que uma eficaz Gestão de Projectos é fundamental para aumentar a competitividade de uma empresa e o bom desempenho de qualquer Organização.».
Esta edição traz também uma secção muito interessante com dados sobre a eco-inovação:
Podem aceder à revista em: http://www.iefp.pt/iefp/publicacoes/Dirigir/Paginas/Home.aspx
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