Por aqui e por ali ...

Por aqui e por ali ...
Presente, num espaço magnífico e num tempo de esperança no futuro!

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Notícias da FPF

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Constituição do Conselho de Arbitragem e Distribuição de Pelouros (CO 219 de 29/12/2011).








Constituição da Comissão de Apoio Técnico (em funções até final da época 2011/2012) (CO 220 de 29/12/2011).




































Fonte: http://www.fpf.pt/portal/page/portal/PORTAL_FUTEBOL/FEDERACAO/COMUNICADOS/ARBITRAGEM

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sábado, 24 de dezembro de 2011

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

ARGANIL

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OBRAS NO SALGUEIRAL.

Finalmente as obras de melhoramento das estradas do Salgueiral viram a luz do dia e a inauguração pelo Presidente da Câmara de Arganil (e da Junta de Freguesia de Pombeiro da Beira).

Jornal "As Beiras", 14DEZ2011























Ficou por melhorar, entre outras, a Rua do Cabeço que, por mero acaso, é a rua onde os meus pais possuem uma casa (que era dos meus avós maternos).

A promessa ficou feita. No final do 1º Trimestre de 2012, cá estarei para a sua avaliação.

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sábado, 10 de dezembro de 2011

CA FPF

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Eleições na FPF.

Decorreu, este sábado, a Assembleia Geral Extraordinária para a eleição do Presidente, da Direcção, da Mesa da Assembleia Geral, do Conselho de Justiça, do Conselho de Disciplina, do Conselho de Arbitragem e do Conselho Fiscal da Federação Portuguesa de Futebol.

O novo Conselho de Arbitragem da FPF é composto por:

Presidente: Vitor Pereira

Secção Profissional
Domingos Gomes
Luis Guilherme
Antonino Silva
Lucilio Baptista

Secção Não Profissional
Paulo Costa
Carlos Carvalho
João Rocha
Jorge Nunes

Secção de Classificações
Vitor Tomás
Nuno Castro
Humberto Viegas
José Nunes


Fonte:  http://www.fpf.pt/portal/page/portal/PORTAL_FUTEBOL/DOCS/DOCS/eleicoes.pdf
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domingo, 4 de dezembro de 2011

Eleições FPF

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Candidatos a Presidente do Conselho de Arbitragem.

Luís Guilherme e Vítor Pereira debatem arbitragem no Record/Antena 1.
















Luís Guilherme, presidente da associação dos árbitros (APAF), 56 anos. Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, 54 anos. São os dois candidatos à liderança do Conselho Nacional de Arbitragem da FPF e aceitaram o desafio do Record e da Antena 1 para um debate – o único promovido entre os dois homens que pretendem mudar a arbitragem. Embora defendam a mesma causa, têm ideias diferentes. Expressaram-nas sem constrangimentos e com alguns ataques pelo meio.

Podem ler em:
http://www.record.xl.pt/jornal_oficial/exclusivos/interior.aspx?content_id=729943
http://www.record.xl.pt/jornal_oficial/exclusivos/interior.aspx?content_id=729950
http://www.record.xl.pt/jornal_oficial/exclusivos/interior.aspx?content_id=729948
http://www.record.xl.pt/jornal_oficial/exclusivos/interior.aspx?content_id=729945

Podem ouvir em:
http://www.rtp.pt/noticias/?t=Debate-Luis-GuilhermeVitor-Pereira.rtp&article=506178&visual=16&layout=59&tm=67&audio_id=506171

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domingo, 27 de novembro de 2011

CA AFC - CAT F11

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Comissão de Apoio Técnico de Futebol de 11
(17/8/2011 - 14/11/2011)


Por motivos que se prendem com divergências com o CA AFC, sobre algumas questões relacionadas com o processo de formação dos nossos árbitros (AFC) - especialmente na sua forma - coloquei o meu lugar de membro da CAT F11 á disposição do Presidente do CA (pessoa que me tinha feito o respetivo convite).

O Conselho de Arbitragem informou-me que tinha procedido, por unanimidade, à minha exoneração do cargo, para o qual me tinha convidado.

Gostaria pois de deixar aqui expressos um agradecimento especial pela amabilidade e cordialidade com que me receberam, bem como desejar-vos a todos - árbitros e elementos da CAT F11 - continuação de um excelente trabalho, em prol da arbitragem de Coimbra.

Até uma próxima oportunidade.
Bem hajam todos.

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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

GESTÃO DO JOGO

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LINGUAGEM CORPORAL


Para quem teve oportunidade de assistir ao jogo do Manchester vs Benfica, repararam na calma e tranquilidade do árbitro, mesmo nos lances e momentos mais decisivos?
Ontem repetiu-se com o árbitro do jogo Shakhtar vs Porto.

Podem falhar (e falham), mas concerteza concordarão comigo que esta capacidade (skill), teve um papel fundamental numa boa Gestão do Jogo, contribuindo também por uma valorização do futebol (e da arbitragem, naturalmente).

Deixo pois à vossa consideração a tentativa (pelo menos) da sua aplicação nos vossos jogos. A iniciativa, audácia e protagonismo (no verdadeiro sentido da palavra), dão geralmente bons frutos!

O Futebol e a Arbitragem agradecem.


Léxico de Arbitragem:
- Gestão do Jogo
- Linguagem corporal
- Serenidade
- Calma
- Confiança
- Firmeza
- Segurança
- Decidido
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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Curiosidade

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CIENTÍFICA!

Mas, não é que existe mesmo.
É em Covão do Lobo, Vagos, Aveiro - PORTUGAL ... !!!

















Fonte: Recebido via email.

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sábado, 19 de novembro de 2011

COIMBRA

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COIMBRA e a falta de PROTAGONISTAS!

Entevista muito interessante, que recomendo a muitos Conimbricenses .....

Capa de "as beiras", 19/11/2011



















E aos poucos que existem, ou tentam fazer por isso, utiliza-se a inveja e a maldicência para os denegrir e dificultar na sua ação.

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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Diretamente do Facebook

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Protagonismo:

«Qualidade do que se destaca em qualquer acontecimento, área ou situação».


Inveja:
«Desgosto pelo bem alheio. Desejo de possuir o que outro tem»


Velho do Restelo:
Personagem criada por Luís de Camões, no canto IV da sua obra Os Lusíadas. O Velho do Restelo simboliza os pessimistas, os conservadores e os reacionários que não acreditam no sucesso e, mais do que isso, sentem inveja pelo protagonismo/sucesso dos outros.

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domingo, 30 de outubro de 2011

ELEIÇÕES FPF

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CONSELHO ARBITRAGEM - 10.DEZ.2011

Foram tornadas públicas as duas listas concorrentes ao próximo Conselho de Arbitragem (único) da FPF.

A sua constituição é a seguinte:

Listas concorrentes CA FPF

Aguardo agora, com indisfarçável entusiasmo e enorme expetativa, os respetivos programas e linhas de ação futuras, bem como o debate de ideias.
Rumo ao Futuro, sem dúvida!

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terça-feira, 25 de outubro de 2011

JANTAR ANIVERSÁRIO

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SEXTA-FEIRA, 28/10/2011, PELAS 20H00M, ESTÁDIO CIDADE COIMBRA, RESTAURANTE 39.


Vai realizar-se mais um jantar de aniversário do NAF Marques Bom, onde se espera uma grande reunião da família da arbitragem conimbricense.
Haverá brindes surpresa e entrega de diplomas aos sócios com dez anos de filiação.

Haverá também concerteza boa disposição e os discursos da praxe, sendo que se esperam discursos com novidades sobre o tema da actualidade - eleições para a FPF.

Apareçam. Inscrevam-se junto de qualquer um dos elementos da Direcção do Núcleo.


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domingo, 23 de outubro de 2011

NAF Marques Bom

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Na senda da EXCELÊNCIA!

O NAF Marques Bom orgulha-se de ter tido uma palestra de elevada qualidade - técnico/pedagógica - na passada sexta-feira. 
E todos os que estiveram presentes - cerca de 50 pessoas - assistiram a cerca de 2 horas de animado e interessante debate, onde não faltaram algumas perguntas pertinentes (e respostas à altura!).

Artur Soares Dias

Parabéns (e Obrigado) ao Artur Soares Dias pelo trabalho apresentado e pela forma animada e descontraída como soube cativar a audiência.

De lamentar apenas algumas ausências - notadas entre os elementos ao serviço da LPFP/FPF - mas já vai sendo apanágio de alguns primarem por isso.

Vamos aguardar pelas restantes palestras previstas para a presente época, mas a fasquia está bem elevada. Coimbra vai ter uma época em grande na componente da formação e do trabalho desenvolvido pelos seus Núcleos de Árbitros.

Aguardemos pois ...

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

NAF Marques Bom - PALESTRA

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PALESTRA TÉCNICA.

O Árbitro FIFA (Futebol 11) Artur Soares Dias estará em Coimbra na próxima Sexta-Feira, dia 21/10/2011, pelas 21h00m no Liceu José Falcão, para proferir uma palestra técnica subordinada ao tema "Preparação de um jogo".

Relembro que Artur Soares Dias foi o mais jovem árbitro português a atingir o estatuto de árbitro FIFA e é, como todos lhe reconhecem, um dos mais promissores árbitros portugueses.

Será, concerteza, mais uma excelente oportunidade para o desenvolvimento da arbitragem e um momento de grande convívio e camaradagem.
Apareçam!

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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Encontros Internacionais da Guitarra Portuguesa

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Orquestra Clássica do Centro


De 7 a 15 de Outubro irão decorrer os V Encontros Internacionais da Guitarra Portuguesa. 
«Assumimos a importância em atribuir um novo protagonismo à guitarra, nomeadamente a guitarra de Coimbra, como factor identitário e transversal a várias gerações. 
A guitarra é assim apresentada nas suas várias facetas, procurando mais uma vez demonstrar a sua versatilidade, o seu potencial, num programa que inclui, entre outros momentos, as homenagens a Octávio Sérgio, a participação dos guitarristas Bruno Costa e Paulo Figueiredo, o espectáculo “A guitarra e o canto”, com a participação de Virgílio Caseiro e o Grupo Cancioneiro de Coimbra, a participação da Tuna Académica de Medicina da Universidade de Coimbra, a participação de Doc Rossi ou de António Eustáquio no Guitolão.»
  Fonte: http://www.facebook.com/pages/Orquestra-Cl%C3%A1ssica-do-Centro/176278047024

Eleições FPF

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São estes ....


Os (cinquenta e cinco) DELEGADOS da Assembleia Geral (em falta apenas os delegados por inerência) que, após tomarem posse e no dia 10.DEZ.2011, irão eleger os novos corpos sociais da FPF:
Adão Alberto de Azevedo;
Alberto Helder Henrique dos Santos;
Alberto Jorge Batista Martins;
Alfredo Nunes Basílio;
Alfredo Ranque Franque; 
Angelo da Piedade Alexandre;
Antero Manuel Santana; 
António Francisco dos Santos Pragal Colaço;
António José Saúde dos Santos;
Armando Anastácio Pires Carmezim;
Bernardo Xavier Sampaio de Freitas e Vasconcelos;
Carlos Eduardo de Deus Pinheiro;
Carlos Manuel da Silva Santos;
Cláudio António Filomeno de Coelho Abreu;
Daniela Rute Chaves Gomes da Costa;
Duarte Manuel Sousa da Cunha;
Eduardo Henrique Rosa Marreiros;
Fernando António Graúdo de Carvalho;
Fernando de Almeida Costa;
Francisco José de Almeida Gomes;
Herve Joel Ferreira dos Santos;
Horácio Manuel Pinheiro Bastos;
João Augusto da Mata Veiga Carvalho Martins; 
João José Mendes da Silva Rocha;
João Manuel D´Oliveira Pinto;
João Manuel Roque da Costa Rolo;
Joaquim Alberto da Silva Jesus;
Joaquim Gonçalves Rebelo;
José Albano Domingues;
José António Esteves Louçã;
José Armando da Silva Pereira Alves;
José Carlos Braga Rego;
José Carlos de Barros Teixeira; 
José Carlos Guerreiro Castanheira de Oliveira;
José Carlos Martins Ferreira;
José de Oliveira e Silva;
José Fernando Gomes de Lemos;
José Miguel dos Santos Reis Sampaio e Nora;
José Rafael Rios Soares Vieira;
Luís Miguel Robalo Espinho Pimenta Ribeiro; 
Manuel Sebastião Januário de Sousa;
Mário Constantino Araújo Leite da Silva Lopes; 
Mário Silvares de Carvalho Figueiredo;
Miguel Ângelo Machado Mendes; 
Nicolau Tolentino Rodrigues de Castro;
Nuno Filipe Esteves Barata Salgado e Silva;
Nuno Filipe Lima Pinho;
Octávio Joaquim Coelho Machado;
Orlando Manuel Amaro Barrocas;
Paulo Jorge Leal Gonçalves;
Pedro Miguel Torres Tavares;
Ramiro de Oliveira Figueiredo;
Raul Manuel de Lourdes Peixoto;
Rui Brito Pereira;
Vítor Manuel dos Reis;




Venham de lá então as listas e os candidatos, com os respectivos programas.
Votos sinceros para que surja mais do que uma lista para o Conselho de Arbitragem, pois só da discussão é que surge a luz....


Fonte:  http://www.fpf.pt/portal/page/portal/PORTAL_FUTEBOL/FEDERACAO/NOTICIA?notid=11684503
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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Duas notas

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Para memória futura ...



Deixo-vos duas pequenas notas, que julgo muito interessantes.

Nota 1. No recente CO nº 105 da FPF, Conclusões dos cursos de aperfeiçoamento e actualização da presente época, é feita uma referência a um assunto ao qual tenho tentado fazer passar uma mensagem de extrema importância. Fico pois satisfeito que a FPF venha ao encontro das minhas ideias.
Refiro-me à questão da GESTÃO DO JOGO em detrimento da aplicação, pura e simples, das leis e regulamentos.

Transcrevo: « 6. Controlo Disciplinar - Gestão dos jogadores. Foi frisada a importância de uma boa Gestão dos jogadores como instrumento fundamental na pro atividade necessária a uma boa arbitragem. A demonstração de uma forte personalidade transmitida através de uma correta forma de comunicação (calma e serena, mas assertiva) constitui sem dúvida um ponto importante na atuação de um árbitro.»


Nota 2. No âmbito de uma sessão técnica organizada pelo NAF Marques Bom, no início desta época, foi colocada a seguinte questão, para a qual ainda não existe uma resposta oficial (leia-se FPF).

«Na zona de meio campo (para facilitar), dois defesas de uma equipa cometem, simultaneamente, uma infração sobre dois adversários diferentes, mas da mesma gravidade (com a bola em jogo) - por exemplo, cada um dá uma bofetada num adversário. O que fazer?»

Como sabem a lei diz que se forem de gravidade diferente, pune-se a mais grave. O problema é que neste caso são da mesma gravidade....
Recentemente coloquei a questão a uns amigos, inseridos no seio da hierarquia desportiva, cuja opinião (que coincide com a minha) agora partilho convosco.

- Quanto á punição disciplinar não há dúvida (deverá ser exibido o respectivo cartão vermelho aos infractores). Quanto à punição técnica, é livre directo. Quanto ao local, o que for mais penalizante para essa equipa.


Em todo o caso, ainda aguardo a resposta oficial (FPF) a esta questão.


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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Alteração Estatutos Associações

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Associações de Futebol Distritais/Regionais estão a adaptar os seus estatutos.

Na sequência da aprovação e entrada em vigor dos novos estatutos da FPF, as associações distritais/regionais estão também a adaptar os seus estatutos à nova realidade.
Deixo-vos o exemplo da AF Braga (uma das maiores do país), que acabou de publicar os seus novos estatutos e de realizar eleições para os seus órgãos dirigentes.

É apenas mais uma sugestão para a AF Coimbra que, julgo, ainda não promoveu a actualização dos seus.

« SECÇÃO X

CONSELHO DE ARBITRAGEM

ARTIGO 57º
COMPOSIÇÃO
1 - O Conselho de Arbitragem é composto por sete membros,devendo quatro deles serem árbitros licenciados ou ter, pelo menos, cinco anos de actividade como árbitro.
2 - Compõem o Conselho de Arbitragem:
a) Presidente;
b) Dois vice-presidentes;
c) Quatro vogais.

ARTIGO 58º
FUNCIONAMENTO
1 - O Conselho de Arbitragem terá reuniões mensais e ainda as reuniões extraordinárias convocadas pelo Presidente, quer por sua iniciativa, quer a requerimento de, pelo menos, quatro dos seus membros.
2 - O Conselho de Arbitragem, de entre os seus membros, constituirá, na sua primeira reunião, duas comissões executivas, uma para o Futebol de onze e sete e outra para o Futsal, as quais deverão ser constituídas pelo presidente um vice-presidente e um vogal.
3) À comissão executiva para cada um dos sectores compete:
a) Elaborar planos de designação de árbitros para as provas distritais, em resultado de escolha ou sorteio, que submeterá à aprovação do Conselho de Arbitragem;
b) Designar os observadores julgados necessários para os jogos distritais;
c) Resolver os problemas de ordem técnica respeitantes ao sector, submetendo a orientação seguida à apreciação do Conselho de Arbitragem.
4 - O Conselho de Arbitragem constituirá, ainda, de entre os seus membros, uma comissão para o sector do recrutamento e da formação de árbitros.

ARTIGO 59º
COMPETÊNCIA
1 - Compete ao Conselho de Arbitragem coordenar e administrar a actividade da arbitragem nas competições que decorram no âmbito das provas organizadas pela AF Braga, nomeadamente:
a) Colaborar na elaboração do orçamento para o sector;
b) Estabelecer os critérios de nomeação dos árbitros;
c) Propor à Direcção da AF Braga as normas regulamentadoras da arbitragem distrital;
d) Nomear o presidente do júri dos árbitros a submeter a exame, caso o conselho de arbitragem da FPF delegue essa responsabilidade no conselho de arbitragem da AF Braga;
e) Regulamentar e fiscalizar o recrutamento, promoção, preparação técnica e actuação dos árbitros, a nível distrital;
f) Apreciar e decidir os pedidos de admissão, licenciamento, demissão e readmissão dos árbitros do quadro distrital;
g) Organizar e manter actualizadas as fichas de cadastro dos árbitros das quais devem constar o tempo e qualidade de serviço,observações sobre actuação em campo, prémios, louvores e castigos;
h) Aprovar os planos de designação de árbitros elaborados por cada uma das comissões executivas;
i) Fixar os efectivos de cada uma das categorias de árbitros distritais e proceder à sua revisão, sempre que tal se justifique;
j) Elaborar, anualmente, a lista de árbitros de cada uma das categorias distritais, tendo em consideração as respectivas classificações, do que dará conhecimento ao Presidente da AF Braga, imediatamente após a sua aprovação em reunião plenária do Conselho de Arbitragem, em cada época, antes do início das provas oficiais, comunicando-lhe as alterações posteriores que vierem a verificar-se;
k) Promover, junto dos árbitros, a divulgação das Leis do Jogo e pareceres do Conselho Técnico da AF Braga, zelando pela sua aplicação;
l) Elaborar um relatório específico do sector da arbitragem, que será integrado no relatório anual da AF Braga;
m) Afastar da actividade os árbitros que demonstrem não reunir as condições indispensáveis ao bom desempenho da função;
n) Conceder louvores aos árbitros filiados na AF Braga;
o) Propor à Direcção a concessão, a árbitros filiados na AF Braga, de galardões previstos no Regulamento;
p) Prestar, ao Conselho Técnico da AF Braga, todos os esclarecimentos por este entendidos necessários para a perfeita apreciação dos protestos submetidos ao seu julgamento;
q) Prestar ao Conselho de Disciplina da AF Braga todos os esclarecimentos necessários para a perfeita aplicação da justiça e da disciplina;
r) Propor à Direcção da AF Braga as compensações destinadas aos árbitros, instrutores e observadores de árbitros;
s) Regulamentar o recrutamento e preparação dos observadores para actuarem nos jogos das provas distritais, fixando, anualmente, o respectivo quadro a indicar à Direcção da AF Braga;
t) Dar parecer sobre todos os assuntos relativos à arbitragem, sempre que tal lhe seja solicitado por qualquer órgão da AF Braga;
u) Exercer as demais competências previstas nos Estatutos;
v) Apresentar à Direcção da AF Braga propostas em matéria de arbitragem;
w) Elaborar um projecto de Regulamento Interno do Conselho de Arbitragem e dele dar conhecimento à Direcção da AF Braga para aprovação. »


Fonte: www.fpf.pt/portal/page/portal/PORTAL_FUTEBOL/BRAGA/BRAGA_ASSOCIACAO

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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Lifting

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Cibernautas,

Estava na altura de fazer uma pequena limpeza de gorduras (e porque não, melhor "arrumação"), na cara do blog.
Espero que gostem.

Nem sempre as mudanças são para melhor, embora seja sempre esse o objectivo.


Nota:
lifting (líftingue)
(palavra inglesa)
s. f.
[Cirurgia] Cirurgia estética destinada a eliminar rugas e sinais de envelhecimento da pele, geralmente do rosto.

Fonte: http://www.priberam.pt/

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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Passes ... Sociais???

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Alguém me pode explicar, por favor, porque é que só existem passes sociais, pagos por todos nós, em Lisboa e Porto?

E o resto deste retângulo á beira mar plantado, não precisa de apoio social?

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

FPF - Eleição Delegados

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Porque fui alertado para esta situação, deixo à vossa consideração o conteúdo do Artº 23 dos Estatutos da FPF em vigor.











  



«Artigo 23º Incompatibilidades

1. Fora dos casos especialmente previstos nos presentes Estatutos e no Regulamento Eleitoral da FPF, é incompatível com a função de titular de órgão social da Federação Portuguesa de Futebol, a intervenção directa ou indirecta em contratos celebrados com a FPF, o exercício na FPF de outro cargo eleito ou por inerência bem como a sua cumulação com o exercício da actividade de dirigente de clube ou sociedade desportiva ou de associação, árbitro, jogador, treinador ou de qualquer outro agente desportivo no activo.

2. Salvo os delegados por inerência é incompatível com a função de delegado a sua cumulação com o exercício da actividade de dirigente de clube ou sociedade desportiva, árbitro, jogador, treinador ou de dirigente de qualquer outro sócio da FPF seja ordinário ou por filiação.»



Acho que mais vale prevenir .... do que remediar!

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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

CA AFC - CAT F11

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Comissão de Apoio Técnico de Futebol de 11


Após convite do Sr. Presidente do Conselho de Arbitragem da AFC, aceitei integrar a respectiva Comissão de Apoio Técnico de Futebol de 11.

Faço-o, antes de mais de espírito aberto e com o objectivo principal de poder retribuir algo à Arbitragem (que já tanto me deu).

E assim, dentro das minhas possibilidades e limitações - de saber e de disponibilidade pessoal - estarei ao serviço da Arbitragem, de Coimbra (mas não só), e não de pessoas, organismos/instituições ou interesses particulares e apenas continuarei, enquanto sentir que posso desempenhar cabalmente a função que me for confiada e que tenho plena liberdade e independência de acção, técnica e ético/moral.

A ver vamos se serei capaz de ultrapassar mais este desafio.

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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

COIMBRA

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Cidade de ruas estreitas, pátios, escadinhas e arcos medievais, Coimbra foi berço de nascimento de seis reis de Portugal e da Primeira Dinastia, assim como da primeira Universidade do País e uma das mais antigas da Europa.

Os Romanos chamaram à cidade, que se erguia pela colina sobre o Rio Mondego, Aeminium. Mais tarde, com o aumento da sua importância passou a ser sede de Diocese, substituindo a cidade romana Conímbriga, donde derivou o seu novo nome. Em 711 os mouros chegaram à Península Ibérica, e Coimbra não foi esquecida. Torna-se, então, um importante entreposto comercial entre o norte cristão e o sul árabe, com uma forte comunidade moçárabe. Em 871 torna-se Condado de Coimbra mas apenas em 1064 a cidade é definitivamente reconquistada por Fernando Magno de Leão.

Coimbra renasce e torna-se a cidade mais importante abaixo do rio Douro, capital de um vasto condado governado pelo moçárabe Sesnando. Com o Condado Portucalense, o conde D. Henrique e a rainha D. Teresa fazem dela a sua residência, e viria a ser na segurança das suas muralhas que alguns autores pensam que nasceu o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, que fez dela a capital do condado, substituindo Guimarães (é aliás esta mudança da capital para os campos do Mondego que se virá a revelar vital para viabilizar a independência do novo país, a todos os níveis: económico, político e social). Qualidade que Coimbra conservará até 1255, quando a capital passa a ser Lisboa.

No século XII, Coimbra apresentava já uma estrutura urbana, dividida entre a cidade alta, designada por Alta ou Almedina, onde viviam os aristocratas, os clérigos e, mais tarde, os estudantes, e a Baixa, do comércio, do artesanto e dos bairros ribeirinhos.

Desde meados do século XVI que a história da cidade passa a girar em torno à história da Universidade de Coimbra, sendo apenas já no século XIX que a cidade se começa a expandir para além do seu casco muralhado, que chega mesmo a desaparecer com a reformas levadas a cabo pelo Marquês de Pombal.
Em 1560 é criado o Tribunal da Inquisição de Coimbra, que viria a ser extinto em 1821 juntamente com os de Lisboa e Évora.

A primeira metade do século XIX traz tempos difíceis para Coimbra, com a ocupação da cidade pelas tropas de Junot e Massena, durante a invasão francesa e, posteriormente, a extinção das ordens religiosas. No entanto, na segunda metade de oitocentos, a cidade viria a recuperar o esplendor perdido – em 1856 surge o primeiro telégrafo eléctrico na cidade e a iluminação a gás, em 1864 é inaugurado o caminho-de-ferro e 11 anos depois nasce a ponte férrea sobre as águas do rio Mondego.

Com a Universidade como referência inultrapassável, desta surgem movimentos estudantis, de cariz quer político, quer cultural, quer social. Muitos desses movimentos e entidades não resistiram ao passar dos anos, mas outros ainda hoje resistem com vigor ao passar dos anos.

Da Univesidade surgiram e resistem ainda hoje em plena actividade primeiro o Orfeon Académico de Coimbra, em 1880, o mais antigo coro do país, a própria Associação Académica de Coimbra, em 1887, e a Tuna Académica da Universidade de Coimbra, em 1888. Com o passar dos anos, inúmeros outros organismos foram surgindo. Com presença em três séculos e um peso social e cultural imenso, o Orfeon Académico de Coimbra representou o país um pouco por todo o mundo, em todos os continentes, levando a música coral portuguesa e o Fado de Coimbra a todo o mundo.


Fonte: http://calhabecirculacao.blogspot.com

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quinta-feira, 28 de julho de 2011

A insignia

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Utilização de equipamentos e insígnia F.P.F.



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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Camões (o Poeta)

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Uma possível interpretação, do seguinte trecho de poema de Camões:

"Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer".


é a que se segue:

"Ah! Camões, se vivesses hoje em dia,
tomarias uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.

Comprarias um computador,
consultarias a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo!"



COMENTÁRIO:
Pode ser que, pela primeira vez, depois de mais de 500 anos, alguém tenha entendido completamente qual era a ideia de Luis Vaz de Camões.
Que vos parece?
 

 
Fonte: Recebido por email
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domingo, 10 de julho de 2011

Leis do Jogo - Esclarecimento

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FINALMENTE!

Através do CO 454, de 20/6/2011 a FIFA vem, através da FPF, esclarecer a questão da substituição da bola defeituosa, aquando da execução da marcação de uma grande penalidade ou dos pontapés da marca de grande penalidade.

Assim, o referido CO da FPF diz:
2. Lei 2 – A bola
(Apresentada pela FIFA)
Substituição da bola defeituosa

Se a bola rebenta ou se deforma durante a execução de uma grande penalidade, ou durante os pontapés da marca de grande penalidade quando é pontapeada para a frente e antes de tocar em qualquer jogador ou na barra ou postes da baliza:
  • A grande penalidade é repetida.

E a respetiva justificação:
"Considera-se injusto que, se a bola rebenta ou se deforma durante a execução de uma grande penalidade ou dos pontapés da marca de grande penalidade, o jogo seja recomeçado com uma bola ao solo."

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quinta-feira, 23 de junho de 2011

TOP TEN

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1º Ano - 9º LUGAR ...
























Pois meus amigos, é com enorme satisfação que vos comunico que fiquei classificado em 9º Lugar (entre 30).
Espero que a próxima época seja, pelo menos, tão boa como esta.

























De registar também a boa classificação obtida pelo António Brandão, Soares Pinto e Luís Ferreira.

Apenas de lamentar a descida do meu bom amigo Carlos Carvalho. Dizer-lhe que acima de tudo o que conta é o nosso trabalho e desejar-lhe um rápido regresso.

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terça-feira, 7 de junho de 2011

Opinião

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Entrevista do Árbitro FIFA (em actividade) Pedro Proença.


O árbitro Pedro Proença deu uma entrevista ao jornal Público (http://desporto.publico.pt/noticia.aspx?id=1497847) onde tece algumas considerações sobre o futebol, em geral, e a arbitragem, em particular.

Por exemplo:
«Pedro Proença é árbitro de futebol desde 1988-89. Ao longo da carreira, viu o sector passar por uma evolução “muito grande”, mas até aponta a necessidade de se ir mais além. Em entrevista ao PÚBLICO, mostra-se favorável à introdução de meios tecnológicos e defende a profissionalização, assim como uma reforma no processo de observação dos árbitros. Proença admite ainda que há situações menos claras na arbitragem em Portugal, mas sublinha a sua “independência total do futebol”.»

E quando questionado:
«A observação dos árbitros é um procedimento transparente?»

responde:
«Transparente é. Mas está absolutamente obsoleto e ultrapassado. Aquilo que eu preconizava era uma reformulação completa dos quadros dos observadores, e a observação através do vídeo, conjugada com a de campo. É preciso aproximar a realidade das prestações dos árbitros às suas classificações. Se os dirigentes querem defender a verdade desportiva, é preciso investir neste sector.»


Mas então o que será que "está absolutamente obsoleto e ultrapassado"?
  • A forma de observação - humana (em campo) e, nalguns jogos (os que são alvo de reclamação e/ou de visionamento), através do respectivo vídeo?
  • A constituição dos respectivos quadros (como refere no plural, admito que se esteja a referir aos quadros da FPF - 1ª e 2ª Categoria) - constituidos por (na sua quase totalidade) ex-árbitros que se candidatam, prestam provas (de promoção e ao longo da época) e são classificados segundo o seu desempenho?
Se por acaso se está a referir ao primeiro ponto, estamos parcialmente de acordo. Aliás, eu próprio propus esse modelo à actual Comissão de Arbitragem da LPFP (aquando das 2ªs provas desta época) - o sistema misto (como a própria FIFA e UEFA).
Mas não tenhamos ilusões: Não há sistemas perfeitos e este também tem as suas desvantagens (para além dos custos inerentes).
E, como facilmente se percebe, o actual sistema de avaliação de desempenho dos árbitros (que já é em si mesmo, parcialmente misto), afinal não está assim tão absolutamente obsoleto e ultrapassado!!!

Se porventura se está a refrir à constituição dos quadros. Bom então aqui estou em perfeito desacordo. Se posso admitir alguns ajustamentos á forma como se processa a sua composição, na essência estou totalmente de acordo com o modelo vigente. A Meritocracia deve prevalecer sempre sobre outros critérios de escolha.
E então sobre este ponto, julgo eu, estamos muito longe de estar absolutamente obsoleto e ultrapassado!!!


Mas é no seio da discussão que, concerteza, obteremos melhores soluções.
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Classificações FPF

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22JUNHO2011


Como vem sendo hábito, a FPF publicou no seu site a informação relativa à divulgação das nossas classificações.
Resta-nos pois aguardar.




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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Por tabela

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ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE COIMBRA
CONSELHO DE ARBITRAGEM

Tabela 2010/2011


























Curiosamente, ou talvez não, apesar da tabela dizer respeito à época 2010/2011 (portanto a época que teve o seu início em JULHO.2010), só os valores pagos a partir de JANEIRO.2011 é que reflectem a actualização.
Os restantes ... !!!????

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sábado, 21 de maio de 2011

Guitarra Portuguesa

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E não só!!!

Mais uma excelente actuação do Jójó, desta vez em "casa".
Está como o vinho do Porto, quanto mais velho .....


        
Programa do evento

 







É sempre extraordinário ver e ouvir alguém tocar um instrumento, quando isso também lhe dá um enorme e visível prazer.

Aproveitem e passem por lá, não só virtualmente na web em  http://casadaescrita.cm-coimbra.pt/   mas também, e principalmente, fisicamente.
Vão ter uma pequena surpresa...

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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Engenharia Electrotécnica

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XIX Convívio Anual

Mais um convívio da malta do curso de Engenharia Electrotécnica 1987/1992, da FCTUC.
Julgo que um dos últimos (senão mesmo o último) cursos a ter o seu início e fim nas instalações do DEE-FCTUC do Pólo I - alta da cidade de Coimbra.

O que tem de extraordinário é que, de ano para ano, vamos ganhando novos aderentes que, ou nunca tinham vindo, ou raramente aparecem.
Este ano "recuperámos" a Carmen Duque ... Todos nos fazem falta ...

Malta, para o ano há aniversário do nosso cortejo ... e da nossa latada de caloiros.
Vai haver surpresas!!!!

OS Magníficos ... resistentes!!!!


















Como diz a canção ,,,,
"Há sempre alguém que resiste ...."

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segunda-feira, 9 de maio de 2011

4º Elemento

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Ai que inveja!


Esta é para a posteridade ...

A equipa maravilha ... ;-)

















Há por ai muito "boa" gente que está de olhos «es"bugalha"dos» e com muita dor de co***, perdão .... cotovelo!

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sábado, 7 de maio de 2011

COIMBRA - Queima das Fitas 2011

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No inicio ...



Coimbra - Queima das Fitas 2011
Balada da Distância, de Luiz Goes, interpretada pelo Grupo Rapsódia.


BALADA DA DISTÂNCIA
(LUIS GOES)

Partir, partir …
Partir para onde, de longa distância,
Recorde o teu corpo,
Poema de infância

Partir … partir
Como partem as naus do passado,
Sem velas, sem mastros,
O leme quebrado

Partir … partir
Como a espuma que deixa na areia
Poemas de sal
Que o vento semeia

Partir, partir …
Partir para onde, de longa distância,
Recorde o teu corpo,
Poema de infância


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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Em tempo ...

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LIDERANÇA e LIBERDADE!


“Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. 
Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. 
Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos! 
De maneira que, quem quiser vir comigo, vamos para Lisboa e acabamos com isto. 
Quem for voluntário, sai e forma. 
Quem não quiser sair, fica aqui!”

Capitão Salgueiro Maia, na Madrugada de 25 de Abril de 1974, 
na parada da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém.

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Eu também por lá passei, uns bons anos mais tarde.

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domingo, 10 de abril de 2011

QUEIMA 2011

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MENINA(O)S, AI ESTÁ ELA!!!


E, pelo menos, dia 7 lá estaremos ...




























O cartaz - “A Travessia”, da autoria de Manuel Morgado, apresenta os estudantes dentro de uma guitarra de Coimbra transformada em barco, atravessando um agitado Mondego rumo à Queima.


http://www.queimadasfitas.org

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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Bons Exemplos

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PUBLICITAÇÃO NOMEAÇÃO OBSERVADORES.



Mais um bom exemplo, neste caso do CA da AF Aveiro.












Podem aceder:    http://arbitragemaveiro.net/abertura.htm


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sexta-feira, 18 de março de 2011

OBSERVA(dores)

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Crónica.

O ex-árbitro Pedro Henriques, dá à estampa (neste caso virtual - da edição online) no Jornal "O Jogo", edição de 16/3/2011, um artigo de opinião sobre os Observadores da 1ª Categoria Nacional.





















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A sua opinião não teria qualquer impacto - e seria uma, como as demais, de entre todos nós -, não sendo o facto de ser, neste momento, uma figura pública, assumindo as funções de comentador de arbitragem em órgãos de comunicação social de grande impacto público.

Mas então que diz de verdadeiramente novo o cronista?
Na realidade absolutamente nada.

Se sobre o lance referido nada vou comentar - todos vimos, pelo menos, as imagens televisivas repetidas até à exaustão, já sobre os comentários que faz sobre a função de Observador, gostava de tecer algumas considerações.

Refere o cronista que os observadores servem-se da utilização dos telemóveis para elaborar os relatórios.
Será que sabe de que está a falar?
Ou será que se quis referir a outra situação qualquer?
Ou estará mesmo a tentar baralhar os mais incautos?

É que, como todos sabem, os relatórios são elaborados em casa, não nos estádios.
As notas sim, essas são enviadas ainda dentro das instalações do estádio.

Por outro lado, se parece ser um defensor, como eu próprio, de um sistema misto de avaliação (à  semelhança aliás dos sistemas de avaliação da Liga Inglesa, da UEFA e da FIFA): técnica -do observador, de gestão do espectáculo - clubes e LPFP, e da opinião pública - espectador, então concerteza defenderá que a verdade desportiva - e a avaliação justa dos desempenhos das equipas de arbitragem - não podem, nem devem, ser deixadas apenas a ser "feitas … a olho nu". As imagens televisivas têm uma função primordial!

Não defendendo a utilização dos métodos por ele descritos, não posso todavia de deixar no ar a pergunta: "Não seria mais justa a avaliação da equipa de arbitragem com a ajuda das imagens, do que sem elas?".

E portanto, concordando com o cronista de que "este sistema de avaliação está falido", resta-me perguntar (e esperar ardentemente pela resposta):

- Que propostas tem o sr. cronista a fazer-nos para o melhorar?
Isso é que seria verdadeiramente novo e enriquecedor para a Arbitragem!
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domingo, 6 de março de 2011

Poesia - Vol II

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POESIA.


A minha amiga Clarísse Patrício, acabou de publicar o seu segundo livro de poesia.

Capa do livro




Contra-capa
Um excerto



Um excelente acompanhante na vida infernal que todos vamos tendo, por estes dias.
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domingo, 6 de fevereiro de 2011

O Basófias ....

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Com S.


Não aquele que estão a pensar, mas sim o das viagens multidisciplinares e maravilhosas, no nosso rio Mondego.
















Consultem:   www.basofias.com


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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

NAF Marques Bom - SEDE

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ESTÃO TODOS CONVIDADOS!!!





















Apareçam ....


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sábado, 22 de janeiro de 2011

A Matemática e a Lei XI

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Carlos Marinho, coordenador-geral da Sociedade Portuguesa de Matemática, publicou um interessante artigo sobre a Lei XI (fora-de-jogo).

Com a devida vénia, transcrevo na íntegra o seu conteúdo:

«

Linhas e Pontos por Carlos M. Marinho
(Publicado a 10 de Janeiro de 2011)


Lei 11, (em) Fora-de-Jogo

No Ponto e Linhas deste mês vou falar de futebol. Mais precisamente de uma regra. A Lei 11, do fora-de-jogo. O Clube de Matemática entrevistou Domingos Paciência, tendo o treinador afirmado que esta lei “…dá muitos problemas”. Vou neste contexto tentar fazer uma leitura, dar um pequeno contributo, se possível, com elementares raciocínios. Refira-se que as soluções para esta regra aparentemente não agradam nem a gregos nem a troianos. Desde logo, levantam-se acesas discussões em volta deste assunto. Será que existe solução para este nó gordio?

Estarão a perguntar então, qual a visão que tenho desta lei, qual a leitura “matemática” que tenho deste assunto. Trata-se sem dúvida de um desafio interessante. Desde logo, porque existem alguns intervenientes, uns com acção directa sobre o lance e outros que o podem influenciar indirectamente. Os principais agentes são os jogadores e os árbitros, em particular o fiscal de linha que tem a responsabilidade de tomar a primeira decisão. Depois, temos a interferência do público afecto às equipas. Finalmente, temos um objecto, denominado de bola de futebol, que não é mais do que uma aproximação de uma esfera que acaba por ter o papel principal nestes momentos de rapidez e precisão.

Vou-me centrar em duas frases da Lei 11:
1.    “Um jogador encontra-se em posição de fora-de-jogo: se estiver mais perto da linha de baliza adversária do que a bola e o penúltimo adversário.”
2.   “Um jogador na posição de fora-de-jogo só deve ser penalizado se, no momento em que a bola é tocada ou jogada por um colega de equipa, o jogador toma, na opinião do árbitro, parte activa do jogo: a) intervindo no jogo ou b) influenciando um adversário ou c) tirando vantagem dessa posição.”
O ideal era que a lei ficasse pela frase 1. E porquê? Só este lance já provoca sérios problemas de análise para quem decide. A probabilidade (se este momento for tomado como acto aleatório – alea jacta est) de a decisão ser assertiva é de apenas 50%. Existe um caso favorável e dois casos possíveis. Por outras palavras, a probabilidade de o arbítrio ser correcto é de um meio.

Consideremos o seguinte exercício (entre muitas possibilidades): suponhamos que temos um fiscal de linha bem colocado e um jogador (a colocação deste jogador no terreno do jogo pode dificultar mais ou menos a decisão a tomar) que está sobre o lado direito da sua estrutura defensiva contíguo à linha lateral, completa um pontapé forte para a frente. O que acontece? O fiscal de linha tem de seguir com o olhar o pontapé do jogador. De seguida, tem de observar a trajectória do esférico e, em fracção de segundos, fazer com a cabeça uma rotação com centro no ponto onde está colocado, descrevendo um arco que pode ir até 90 graus, para definir a posição dos jogadores de ambas as equipas.

O seu raciocínio passa por determinar se existe algum jogador em fora-de-jogo. Os primeiros incómodos surgem nesta acção. Os jogadores que estão na “zona de decisão” também se encontram em constante e indómito movimento desde que a bola é pontapeada, podendo naquela fracção de segundo confundir a acção do fiscal de linha (mentalmente o fiscal de linha traça uma linha perpendicular à linha lateral onde se encontra, definindo uma semi-recta com início na sua posição). No instante exacto em que se dá o pontapé o jogador avançado pode encontrar-se em posição regular. Nos milésimos de segundo que medeiam o pontapé o percurso da bola e a avaliação do fiscal de linha são suficientes para que o atleta seja penalizado por se movimentar rapidamente, fugindo à marcação e, se encontrar numa posição avançada em relação ao último jogador. Exige-se então ao “juiz” que sob pressão, decida correctamente uma acção, em que ele muitas vezes apenas tem uma intuição do lance (existem muitos factores exógenos que podem distrair este elemento).

Conta-se a seguinte história. Um campeão do mundo de fórmula 1 numa determinada corrida quando vai no seu bólide a uma velocidade de 300 quilómetros por hora, trava a fundo numa curva parando o seu carro, criando um sinal de fumo, um ruído ensurdecedor e espanto para todos que presenciam a prova. Pergunta-se agora, porque parou? No final, em conferência de imprensa, ele explicou a sua reacção naquele momento que provavelmente lhe salvou a vida. A sua intuição, naquele segundo disse-lhe que algo se passava para além daquela curva apertada. Tomando em consideração que ele era o melhor do mundo, referiu que “as pessoas vieram para me ver a passar aquela curva. Contudo, nesse instante as pessoas na bancada em frente olhavam todas em direcção contrária, olhavam para o fundo da estrada. Intuí que algo se passava, um acidente grave. Por isso a justificação para a travagem - explicou o piloto.

O árbitro não se pode deixar influenciar pelo público, tal como o piloto de fórmula 1 se deixou. Não pode decidir em função de uma reacção das pessoas afectas a um determinado clube. No entanto, com todas estas fragilidades o árbitro tem de se pronunciar sem vacilar, com certezas ou intuições correndo o risco de errar, como disse René Descartes no Discurso do Método “…uma vez tomada uma decisão num certo sentido, para o qual no momento nos sentimos mais inclinados, deveremos ser determinados a persistir nessa direcção.” E continua, “esta regra supõe a necessidade de agir e de decidir mesmo quando não dispomos de certeza na decisão”. Este matemático defende esta regra, como “regra da determinação ou constância da decisão”. O problema surge quando falha.

Neste momento, analiso a frase 2, acima transcrita. A infracção só se concretiza com determinados requisitos, como estão enumerados neste item. Não serão acções excessivas que podem deformar qualquer decisão que se queira tomar, por mais competência que se tenha neste domínio? Aqui, pergunta-se: o jogador nestas condições não está a fazer parte de um jogo colectivo, onde a defesa contrária se molda da melhor maneira, em função de todos os jogadores atacantes, tendo todos os jogadores uma influência decisiva na acção do jogo? Não está aquele jogador a ter uma atenção especial por parte da defesa, uma vez que se encontra numa zona que põe em perigo a baliza de quem defende?

Em síntese, a acção de uma equipa de arbitragem tem momentos ciclópicos que podem originar erros de análise. Por vezes, o que se pede a estes intervenientes é que decidam no momento, estruturando o seu raciocínio em várias fases, numa fracção de segundo. Poupavam-se imensos problemas se esta lei ficasse pela primeira frase. A discussão seria menor, nunca desprovida de erro, uma vez que as falhas iriam continuar a acontecer. No entanto, os estragos seriam objectivamente menores. A tarefa da equipa de arbitragem estaria assim mais facilitada. Uma lei de fora-de-jogo só com uma frase. A discussão seria dirimida com apenas um argumento. O jogador encontrava-se ou não em fora-de-jogo. Ponto final.

O futebol mudou. Ganhou velocidade graças às melhorias e condições que hoje este desporto ostenta. Talvez por isso, a lei do fora-de -jogo possa ser agilizada, sem que se perca a emoção deste desporto. Já Fernando Pessoa dizia que “há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos”.

No momento actual, enquanto esta lei está vigente, o melhor a fazer em relação ao futebol é discutir as melhores jogadas, vibrar com os golos, ter fair-play e, concluir que nada é definitivo como conclui José Saramago quando afirmou “o que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas”.»


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Artigo roubado de:   http://www.clube.spm.pt/arquivo/271

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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Novo Signo

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Ou será Signo Novo?

Se nasceu entre 30 de novembro e 17 de dezembro, já deve ter percebido que, afinal, não é Escorpião nem Sagitário, mas sim Serpentário

 
  




















Para conhecer o novo signo do zodíaco, que mexeu com as datas de todos os outros (e, já agora, veja se confere com a sua personalidade) pode ir, por exemplo, a:
  • http://clix.visao.pt/conheca-o-tal-novo-signo-do-zodiaco=f586904
  • http://clix.visao.pt/o-zodiaco-mudou-e-agora-qual-e-o-seu-signo=f586020
  • http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/internacional/insolito/astronomos-acrescentam-novo-signo-do-zodiaco
  • http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1757325&page=-1
  • http://astral.sapo.pt/astrologia/saber-astrologia/astronomo-descobre-novo-signo-1121792.html


Os Signos do Zodíaco ficam então, a partir de agora, assim ordenados:

  • Capricórnio: De 20 Janeiro a 16 Fevereiro
  • Aquário: De 16 Fevereiro a 11 Março
  • Peixes: De 11 Março a 18 Abril
  • Carneiro: De 18 Abril a 13 Maio
  • Touro: De 13 Maio a 21 Junho
  • Gémeos: De 21 Junho a 20 Julho
  • Caranguejo: De 20 Julho a 10 Agosto
  • Leão: De 10 Agosto a 16 Setembro
  • Virgem: De  16 Setembro a 30 Outubro
  • Balança: De 30 de Outubro a 23 Novembro
  • Escorpião: De 23 a 29 Novembro
  • Serpentário (Ophiuchus): De 29 Novembro a 17 Dezembro
  • Sagitário: De 17 Dezembro a 20 Janeiro

    Como diria o outro: E esta hein!!!

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